O futebol gaúcho vive um momento vergonhoso. Pela primeira vez em mais de 40 anos, árbitros do estado não estarão em campo no segundo jogo decisivo do Campeonato Gaúcho. A escolha da Federação Gaúcha de Futebol (FGF) por um trio de fora do Rio Grande do Sul escancara o fracasso da gestão de Leandro Vuaden à frente da arbitragem e a omissão do presidente da entidade, Luciano Hocsman, que cedeu à pressão dos clubes. A grande final entre Internacional e Grêmio será conduzida por Marcelo de Lima Henrique, um árbitro de 54 anos, em final de carreira. Enquanto isso, os árbitros gaúchos, que deveriam estar em evidência, foram relegados à plateia, assistindo ao jogo como espectadores. Uma cena humilhante para…
Leia mais »A nova gestão da Comissão de Arbitragem da Federação Mineira de Futebol (FMF), sob o comando de Márcio Eustáquio (foto), já começa marcada por equívocos e forte insatisfação. A atuação desastrosa no primeiro jogo da final do Campeonato Mineiro, aliada à falta de prestígio da arbitragem local no segundo, evidencia uma comissão que não cumpre seu papel de preparar e respaldar seus próprios árbitros para os momentos decisivos. No primeiro jogo, o árbitro mineiro Vinícius Gomes do Amaral teve uma atuação amplamente questionada, com lances polêmicos e decisões que geraram grande revolta, principalmente pela expulsão do volante Cauan Barros, do América, ainda no primeiro tempo. A fraca atuação expôs a má escolha feita pela comissão, que errou na escala e,…
Leia mais »O presidente da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF), Salmo Valentim, elogiou nesta quarta-feira (12) a gestão de Ednaldo Rodrigues à frente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Para Valentim, o dirigente tem demonstrado uma habilidade política impressionante, consolidando sua liderança com o apoio de federações e clubes. Ele também destacou a recente contratação de Rodrigo Martins Cintra para comandar a arbitragem nacional como mais um acerto estratégico da administração. — Ednaldo Rodrigues está de parabéns. Ele tem conduzido o futebol brasileiro com competência e inteligência política, sempre respeitando o diálogo e a transparência. A forma como ele articulou os últimos acontecimentos mostra o respeito que conquistou entre as federações e clubes — afirmou Salmo. A influência de Ednaldo…
Leia mais »Por PPJ A arbitragem paraense está vivendo um momento de transformação. Sob a liderança do presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF), Ricardo Gluck Paul, o setor deixou para trás uma realidade de descaso e desorganização para se tornar um dos mais bem estruturados do país. Quando assumiu a entidade, Ricardo encontrou uma “terra arrasada”, mas não mediu esforços para resgatar a dignidade da classe, garantindo profissionalismo, respeito e condições adequadas para os árbitros do Pará. Seu trabalho à frente da FPF tem sido tão expressivo que ele já é apontado como um dos principais nomes para compor a chapa de Ednaldo Rodrigues como vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nas próximas eleições. Um dos marcos dessa nova era…
Leia mais »Por PPJ A semifinal do Campeonato Paulista entre Palmeiras e São Paulo, disputada no Allianz Parque, ficará marcada não apenas pela rivalidade histórica entre as equipes, mas, lamentavelmente, por uma decisão controversa que selou o destino do confronto. O árbitro Flavio Rodrigues de Souza assinalou um pênalti duvidoso de Arboleda sobre Vitor Roque, decisão que culminou na eliminação do Tricolor e levantou questionamentos sobre a qualidade da arbitragem e os critérios de escalação adotados pela comissão responsável. Aos 44 minutos do primeiro tempo, Vitor Roque avançou em direção à área são-paulina e, ao tentar driblar Arboleda, caiu no gramado. De imediato, Flavio Rodrigues de Souza apontou para a marca da cal, interpretando o lance como falta do defensor equatoriano. Entretanto,…
Leia mais »O Campeonato Pernambucano 2025 tem sido palco de erros graves da arbitragem, evidenciando um problema que se arrasta há anos: a falta de um projeto sólido para qualificar os árbitros locais. Sob a gestão de Ubirajara Ferraz, presidente da Comissão Estadual de Arbitragem de Futebol de Pernambuco (CEAF-PE), a categoria não evolui, e os equívocos seguem impactando diretamente os resultados das partidas. O caso mais emblemático foi o erro da árbitra Deborah Cecília no clássico entre Náutico e Santa Cruz, em janeiro. A não marcação de um toque de mão claro no lance que originou o segundo gol alvirrubro gerou indignação e levou ao afastamento dela e do assistente José Romão. A medida, no entanto, foi apenas paliativa e não…
Leia mais »A semifinal do Campeonato Paulista entre Palmeiras e São Paulo, disputada nesta segunda-feira (10), terminou com polêmica. A vitória do Verdão por 1 a 0 foi definida por um pênalti convertido por Raphael Veiga nos acréscimos do primeiro tempo, em um lance que gerou indignação entre os tricolores. O árbitro da partida, Flávio Rodrigues de Souza, integrante do quadro da FIFA, marcou a penalidade sem revisar o lance no VAR, decisão que causou forte reação da diretoria do São Paulo e críticas de especialistas em arbitragem. O próprio comentarista de arbitragem Leonardo Gaciba classificou a marcação como equivocada, apontando que houve um contato natural de jogo entre Arboleda e Vitor Roque, sem infração caracterizada. A revolta são-paulina aumentou pela ausência…
Leia mais »A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) definiu que o jogo de ida, válido pela final do Campeonato Gaúcho de 2025 entre Internacional e Grêmio, do próximo sábado, será comandado pelo árbitro catarinense Ramon Abatti Abel. A decisão marca um momento inédito na história da arbitragem do estado, já que nunca um árbitro de outra federação havia sido, pelo menos na história recente, escalado para apitar a principal partida do futebol gaúcho. A escolha gerou forte repercussão e levanta questionamentos sobre a condução da arbitragem no Rio Grande do Sul. Nos últimos anos, o estado sempre contou com árbitros locais na decisão do campeonato, incluindo profissionais reconhecidos mundialmente como Carlos Simon. Durante a longa e premiada gestão do ex-diretor de arbitragem…
Leia mais »A administração de Ednaldo Rodrigues na CBF tem chamado atenção dentro e fora do Brasil. Com mudanças estruturais na arbitragem, fortalecimento dos clubes e maior apoio às federações estaduais, sua gestão vem sendo bem avaliada por dirigentes, atletas e torcedores. Os avanços foram percebidos também por entidades como FIFA e Conmebol, cujos membros passaram a elogiar seu trabalho e sua capacidade de gestão. A reestruturação da Comissão de Arbitragem trouxe maior transparência e credibilidade ao futebol brasileiro, reduzindo questionamentos e elevando o nível da categoria. Paralelamente, a CBF intensificou o suporte aos clubes e federações, garantindo um ambiente mais equilibrado para o desenvolvimento do esporte. Essas medidas fortaleceram a relação da entidade com os diversos agentes do futebol, ampliando sua…
Leia mais »No cenário do futebol brasileiro, a arbitragem sempre esteve no centro das discussões, mas agora um novo problema ganha destaque: a ineficiência dos assessores, delegados e quality managers contratados pela CBF para avaliar os árbitros durante os campeonatos. A maioria desses profissionais viaja o Brasil acompanhando jogos, preenchendo relatórios e emitindo pareceres sobre o desempenho da arbitragem. No entanto, o impacto prático desse trabalho tem sido amplamente questionado. O principal ponto de crítica é que grande parte desses avaliadores nunca atuou em partidas da Série A do Brasileirão ou sequer enfrentou a pressão de um jogo com estádios lotados. Como alguém que nunca viveu a realidade do alto nível pode avaliar com precisão o desempenho de um árbitro? Essa desconexão…
Leia mais »A recente nomeação de Rodrigo Cintra para o comando da arbitragem brasileira pela CBF tem repercutido de forma extremamente positiva entre os profissionais do setor. O presidente da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF), Salmo Valentim, uma das vozes mais respeitadas da arbitragem nacional, mais uma vez, destacou a importância da nova gestão e enalteceu a coragem do dirigente em apresentar um projeto audacioso, mas indispensável para o futuro da arbitragem no Brasil. “A profissionalização dos árbitros é um caminho sem volta e fundamental para a evolução do nosso futebol. Cintra tem experiência, conhece os desafios e está disposto a enfrentá-los. Seu projeto é ousado, mas absolutamente necessário”, afirmou Salmo. Valentim também fez questão de reconhecer a decisão do…
Leia mais »A recente mudança no comando da arbitragem brasileira trouxe Rodrigo Cintra para a função de liderança na CBF. No entanto, sua chegada não representou uma ruptura total com a estrutura anterior. Ao seu lado permanece Alício Pena Júnior, ex-árbitro FIFA e nome de longa trajetória dentro da entidade. Alício ingressou na CBF há mais de uma década, apadrinhado por Sérgio Corrêa, ex-presidente da Comissão Nacional de Arbitragem. Depois de perder seu escudo da FIFA, foi levado para trabalhar nos bastidores da Confederação e, desde então, nunca mais saiu. Seu nome sempre esteve vinculado aos processos internos da arbitragem brasileira, e há tempos era apontado como um dos candidatos naturais ao comando – desejo que, até hoje, não se concretizou oficialmente.…
Leia mais »O ex-árbitro Antônio Hora Filho é, sem dúvidas, uma das maiores figuras do esporte brasileiro, não apenas pelo legado que construiu no campo, mas pela influência que exerce hoje na gestão esportiva internacional. Nascido em Sergipe, menor estado do Brasil, o gigante de Propriá, iniciou sua história no esporte como árbitro de futebol, onde se destacou de forma notável. No auge de sua carreira, foi um dos árbitros mais prestigiados da Série A do Campeonato Brasileiro, sendo chamado para apitar jogos de grande visibilidade, muitas vezes mais que grandes nomes da arbitragem da época. Sua habilidade em tomar decisões rápidas e justas, sua postura firme, neutralidade e seu profundo conhecimento do jogo garantiram a ele um lugar de destaque, tornando-se…
Leia mais »A arbitragem brasileira passa por uma transformação profunda com a chegada de Rodrigo Cintra à Comissão de Arbitragem da CBF. Diferente de gestões anteriores, onde escolhas eram pautadas por critérios pouco claros e a política se sobrepunha à competência, Cintra tem carta branca para reformular a estrutura e implementar uma gestão baseada em resultados. As mudanças já começaram, e o que se vê é uma clara tentativa de corrigir falhas do passado. Uma das decisões mais surpreendentes foi a permanência de Péricles Bassols à frente do VAR. Durante sua gestão, o árbitro de vídeo acumulou erros graves e gerou insatisfação generalizada entre clubes, jogadores e torcedores. Agora, Bassols ganha uma sobrevida, mas sua permanência será diretamente condicionada ao desempenho do…
Leia mais »Por Pedro Paulo de Jesus 20/02/2025 atualizado 22h19 No cenário do futebol latino, poucos dirigentes reúnem tanta experiência, influência e respeito quanto Rubens Lopes, presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Um gestor firme, de posições claras e visão estratégica, reconhecido como um dos principais responsáveis pelo fortalecimento do futebol carioca e pelo desenvolvimento da arbitragem no Brasil. Sob sua liderança, o Rio de Janeiro se tornou referência no investimento e na valorização da arbitragem. A FFERJ oferece as melhores taxas de remuneração para os árbitros no Brasil, um fator determinante para a profissionalização da…
Leia mais »Por Pedro Paulo de Jesus 20/02/2025 atualizado 17h40 A arbitragem no futebol brasileiro sempre foi um tema polêmico, com altos e baixos que refletem diretamente a dificuldade de se profissionalizar uma categoria frequentemente desvalorizada e sem apoio estrutural adequado. Por muito tempo, os árbitros de futebol no Brasil foram tratados como simples “figurantes” dentro de um contexto que os coloca em um cenário de extrema pressão e poucas condições. Contudo, nas últimas décadas, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem se empenhado para transformar este cenário, buscando a profissionalização da arbitragem, mas com desafios consideráveis pelo caminho. A CBF tem se esforçado para transformar a arbitragem em uma…
Leia mais »Recentemente, Ronaldo Fenômeno oficializou sua intenção de concorrer à presidência da CBF. O ex-jogador, indiscutivelmente um ídolo mundial, promete uma “revolução” no futebol brasileiro, diagnosticando a modalidade como estando “no fundo do poço” e oferecendo soluções a curto prazo. No entanto, a história recente da CBF e do futebol brasileiro mostram que experiência administrativa, relações institucionais e conhecimento profundo das dinâmicas do esporte fora das quatro linhas são essenciais para liderar uma entidade tão complexa. E nesse ponto, Ednaldo Rodrigues se destaca amplamente em relação ao Fenômeno. Ronaldo foi um gênio dentro de campo e, sem dúvida, sua imagem carrega peso e credibilidade. Entretanto, gerir uma entidade como a CBF não se resume a boas intenções e frases de efeito.…
Leia mais »A demissão de Wilson Luiz Seneme do comando da arbitragem da CBF foi um acerto incontestável de Ednaldo Rodrigues. Sua polêmica gestão não deixou um legado positivo, mas sim um rastro de erros, conflitos internos e desvalorização da arbitragem nacional. Seneme não conseguiu construir um ambiente de trabalho sólido. Pelo contrário, sua postura autoritária e sua falta de diálogo geraram insatisfação generalizada. O resultado? Ele acumulou desafetos dentro da própria Comissão de Arbitragem e entre os árbitros. O isolamento oficioso de nomes experientes, como o de Alício Pena Júnior, é um reflexo de sua incapacidade de administrar divergências e construir uma equipe coesa. Desde que assumiu o cargo, Seneme trabalhou sistematicamente para enfraquecer a ANAF, entidade que representa os árbitros. Ele…
Leia mais »Por décadas, a Escola Nacional de Arbitragem da CBF foi apenas um nome bonito sem qualquer impacto real no desenvolvimento da arbitragem brasileira. Criada com a missão de formar e capacitar novos árbitros, a instituição nunca teve autonomia plena, estrutura adequada ou instrutores que conseguissem justificar o que era gasto. O resultado disso é visível: árbitros mal preparados, comissões estaduais enfraquecidas e uma defasagem técnica preocupante nos profissionais que chegam ao quadro nacional. Agora, sob a gestão de Rodrigo Cintra, surge a chance de transformar essa realidade. Mas para isso, será preciso mais do que boas intenções. A Escola Nacional de Arbitragem precisa de uma mudança radical. Não há mais espaço para instrutores que estão na CBF há anos, sem…
Leia mais »O Brasil, que já foi referência mundial na formação de árbitros de futebol, atravessa a pior fase de sua história no que se refere à qualidade humana do seu quadro de arbitragem. O país, outrora celeiro de grandes nomes, apostou no mais do mesmo e estagnou, perdendo espaço no cenário internacional. Talvez seja por isso que hoje há no campeonato brasileiro árbitros com mais de 50 anos atuando, atrapalhando o processo de renovação. O atual quadro FIFA brasileiro reflete bem essa crise. Hoje, apenas Wilton Pereira Sampaio, ainda o melhor árbitro do país, e Raphael Claus, apesar de não estar entre eles, são os únicos que saem para eventos internacionais. Os demais, embora carreguem o escudo da FIFA no peito,…
Leia mais »Rodrigo Martins Cintra assume hoje um dos cargos mais desafiadores da arbitragem brasileira. Com um histórico respeitável como gestor, ele chega à CBF em um momento que exige muito mais do que simples ajustes. O cenário atual pede uma reconstrução completa, uma nova filosofia de trabalho e uma renovação real nos quadros que comandam o setor. Caso contrário, sua gestão corre o risco de ser apenas mais do mesmo. A permanência de nomes ligados à antiga comissão é um dos pontos que precisam ser revistos com urgência. Se a proposta é modernizar e melhorar a arbitragem, por que insistir nas mesmas figuras que já estavam no comando quando os problemas se acumularam? O setor precisa ser oxigenado, com profissionais que…
Leia mais »O futebol brasileiro vive um momento de transformações, e a arbitragem precisa acompanhar essa evolução. No entanto, um problema grave continua afetando o setor: a presença de árbitros veteranos, com mais de 45 anos, que seguem atuando mesmo sem perspectivas de crescimento na carreira. Enquanto o futebol exige dinamismo, renovação e preparo físico de alto nível, o Brasil ainda mantém árbitros que até passam nos testes, mas já ultrapassaram a idade ideal para atuar nas principais competições do país. Essa situação não traz benefícios ao futebol. Árbitros que atingiram essa faixa etária não podem mais almejar uma vaga na FIFA por exemplo, não têm projeção internacional e, na maioria dos casos, apitam apenas por inércia, ocupando espaço que poderia ser…
Leia mais »A arbitragem do futebol do Rio de Janeiro vive um momento de renovação e crescimento, resultado de um processo bem conduzido pela Comissão de Arbitragem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ). Sob a liderança de Jorge Rabello, a arbitragem carioca tem se destacado tanto na revelação de novos talentos quanto na valorização de seus profissionais mais experientes. Esse cenário é fruto de investimentos contínuos feitos pela FFERJ, presidida por Rubens Lopes, que tem apostado na qualificação e estrutura para os árbitros do estado. O futebol exige cada vez mais preparo físico e técnico da arbitragem, e o Rio de Janeiro tem respondido com uma geração promissora de árbitros. Entre os destaques dessa nova safra está…
Leia mais »A reformulação na arbitragem brasileira promovida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta semana recebeu elogios de uma das vozes mais respeitadas da gestão esportiva no país: Charles Hebert. Ex-árbitro da CBF, ex-presidente da Comissão de Arbitragem de Alagoas e profundo conhecedor dos bastidores do futebol, Charles destacou a importância das mudanças e classificou a chegada de Rodrigo Cintra para a coordenação da arbitragem brasileira como um grande acerto. “Rodrigo Cintra é um profissional extremamente qualificado, que conhece a arbitragem por dentro e tem uma visão moderna sobre os desafios do setor. Sua presença na CBF representa um passo importante para o desenvolvimento dos nossos árbitros e para a melhoria da qualidade da arbitragem nacional”, afirmou. Outro ponto ressaltado por…
Leia mais »Quando o VAR foi introduzido no futebol brasileiro, a promessa era clara: reduzir erros, trazer mais justiça e modernizar a arbitragem. No entanto, anos depois, o que se vê é um sistema caro, falho e alvo constante de críticas. Diferente da Europa, onde a tecnologia tem sido aplicada com mais eficiência, no Brasil o VAR virou sinônimo de confusão, prejudicando clubes, irritando torcedores e gerando ainda mais desconfiança sobre a arbitragem. O alto custo operacional do VAR é um problema sério. Clubes, federações e a própria CBF enfrentam dificuldades para manter a tecnologia em funcionamento. Nem todas as partidas contam com o sistema, o que gera desigualdade na competição. Além disso, a falta de padronização nas decisões e a demora…
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