Por PPJ A Confederação Brasileira de Futebol inicia um novo capítulo sob a liderança firme e esclarecida de Samir Xaud. No dia seguinte à partida entre Palmeiras e Santos, marcada por debates sobre a arbitragem, o presidente da CBF mostrou que o caminho para um futebol mais justo passa por ação, e não por desgaste. A assinatura da tecnologia do impedimento semiautomático simboliza esse compromisso com a evolução imediata e necessária do esporte. O jogo de ontem trouxe à tona a discussão sobre um possível pênalti em Maurício após contato de Souza. A decisão de campo foi mantida e o VAR não sugeriu revisão. Como acontece em jogos de grande dimensão, a opinião pública se dividiu. Alguns analistas viram falta,…
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Por Pedro Paulo de Jesus (PPJ) A presença da região Norte nunca foi tão marcante e decisiva na estrutura do futebol brasileiro quanto agora. No comando da Confederação Brasileira de Futebol, Samir Xaud representa um novo estilo de gestão técnico, acessível, moderno e alinhado com as demandas do país real. Ao seu lado, e agora com ainda mais protagonismo, está Netto Goes, vice-presidente da Federação Amapaense de Futebol (FAF) e nome escolhido por Samir para dirigir o Grupo de Trabalho da Arbitragem criado pela CBF com o objetivo de modernizar e profissionalizar o setor. Ambos compartilham um traço fundamental: preparo acadêmico sólido que se converte, na prática, em decisões assertivas, gestão eficiente e diálogo permanente com todos os agentes do…
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A decisão do presidente da CBF, Samir Xaud, de nomear Neto Góes como dirigente responsável pelo Grupo de Trabalho (GT) da Arbitragem tem sido amplamente elogiada no meio esportivo. Reconhecido pela postura técnica, pelo diálogo constante e pela capacidade de articulação, Neto chega ao cargo com o desafio de fortalecer a estrutura da arbitragem nacional e estreitar a relação entre árbitros, federações e a entidade máxima do futebol brasileiro. Para o presidente da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF), Salmo Valentim, a escolha representa “um passo importante e seguro” da nova gestão da CBF. “O presidente Samir Xaud foi muito feliz em sua decisão. Neto Góes é um dirigente preparado, acessível e equilibrado. É alguém que escuta, compreende o…
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Por Pedro Paulo de Jesus Poucos homens conseguiram deixar uma marca tão profunda no futebol brasileiro quanto Mário Celso Petraglia. Aos 80 anos, completados em fevereiro de 2024, ele segue como um exemplo raro de dirigente que não se limitou a administrar: ousou sonhar, planejar e realizar. Em um meio muitas vezes refém do imediatismo, Petraglia foi e ainda é o símbolo da visão de longo prazo. Quando o Athletico Paranaense ainda buscava espaço entre os grandes, ele enxergou o que ninguém via: a necessidade de profissionalizar a gestão, modernizar a estrutura e romper com o amadorismo histórico que travava o crescimento do futebol brasileiro. Foi ele quem deu forma a um projeto que transformou o Furacão em modelo de…
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Por Pedro Paulo de Jesus Enquanto muitos dirigentes escolhem o caminho mais fácil da reclamação, Leila Pereira segue trilhando a rota da lucidez e da gestão moderna. Empresária de sucesso e primeira mulher a presidir o Palmeiras em mais de um século de história, Leila não se limita ao rótulo da pioneira: ela o transcende. Dona de uma visão administrativa rara no futebol brasileiro, Leila conduz o clube com os mesmos princípios que a levaram ao topo do mundo corporativo: planejamento, responsabilidade e coragem para decidir. E, diferente de boa parte dos seus colegas de cartola, a presidente do Verdão não transforma a arbitragem em desculpa, nem o VAR em inimigo. Para ela, o debate sobre o apito deve ser…
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Ramon Abatti Abel, natural de Araranguá, em Santa Catarina, é um dos árbitros brasileiros mais respeitados da nova geração. Integrante do quadro da FIFA desde 2023, ele conquistou em pouco tempo o que muitos levam anos para alcançar: apitar partidas em torneios mundiais, finais olímpicas e competições de clubes da entidade máxima do futebol. A trajetória internacional de Abatti começou a ganhar destaque na Copa do Mundo Sub-20 de 2023, competição em que a FIFA observa e testa novos talentos. Seu desempenho o levou a outro grande palco: os Jogos Olímpicos de Paris, em 2024, onde foi um dos árbitros escolhidos para atuar nas partidas decisivas e teve a honra de comandar a final entre França e Espanha, no histórico…
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Por: Pedro Paulo de Jesus (PPJ) Em tempos em que o futebol brasileiro clamava por uma gestão moderna, inteligente e equilibrada, o nome de Samir Xaud surgiu como um sopro de renovação. Presidente da CBF, Xaud vem conquistando, passo a passo, a admiração de clubes, federações e dirigentes de todos os cantos do país não pela imposição, mas pela serenidade e firmeza de quem entende que liderar é ouvir, ponderar e agir com sabedoria. Educado, acessível e estrategicamente sereno, Samir Xaud tem mostrado que é possível comandar o futebol brasileiro sem perder o diálogo e a empatia. Em meio às complexidades de um esporte que movimenta paixões e milhões, sua maior virtude talvez seja fazer parecer simples o que é,…
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Jorge Fernando Rabello, presidente da Comissão de Arbitragem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ), reforçou nesta semana sua confiança no trabalho conduzido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e pelo coordenador de arbitragem Rodrigo Cintra. Com mais de 18 anos à frente da arbitragem carioca, Rabello destacou que acredita em projetos consistentes e não apenas em nomes, reconhecendo na atual gestão da CBF um novo momento para o futebol brasileiro. “Eu não acredito em um nome, acredito em um projeto”, afirmou. “Deixei bem claro que confiamos e acreditamos em gestão. No Rio, são 18 anos à frente da FERJ, enquanto a CBF teve nove presidentes e dois interinos nesse período. Portanto, é natural que existam…
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A chegada de Rodrigo Cintra à coordenação de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vem sendo reconhecida como um dos movimentos mais acertados da atual gestão presidida por Samir Xaud. Em poucos meses, Cintra conquistou respeito e respaldo de árbitros, dirigentes e clubes em todo o país, conduzindo uma transformação pautada por profissionalismo, transparência e inovação tecnológica. De perfil técnico e conciliador, Cintra tem promovido mudanças estruturais no modo como a arbitragem é planejada e executada, ampliando o diálogo com entidades de classe e implementando ações de capacitação e avaliação contínua. “Rodrigo Cintra trouxe um novo olhar para a arbitragem brasileira. Ele é um gestor que entende a realidade do árbitro, sabe onde estão as dificuldades e tem trabalhado…
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O presidente da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF), Salmo Valentim, destacou o momento de transformação vivido pela arbitragem brasileira sob a liderança de Rodrigo Cintra, coordenador de arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A declaração foi dada durante o Grupo de Trabalho da Arbitragem (GT), realizado nesta semana, no Rio de Janeiro, que marcou o anúncio de novas ferramentas tecnológicas e um modelo de gestão mais moderno e transparente. “Rodrigo Cintra representa uma virada de página para a arbitragem do Brasil. É um gestor que conhece a base, respeita a classe e sabe conduzir com equilíbrio. Ele está implantando um novo conceito de trabalho, pautado em tecnologia, capacitação e diálogo. É o que sempre sonhamos ver”, afirmou…
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Fontes próximas ao presidente da CBF, Samir Xaud, confirmam que Rodrigo Cintra tem conquistado espaço e respeito dentro da entidade. À frente da Comissão Nacional de Arbitragem, o dirigente vem se destacando por sua postura austera, eficiente e por um modelo de gestão que combina profissionalismo, diálogo e profundo conhecimento de campo. Ex-árbitro de destaque no futebol brasileiro, Cintra construiu uma carreira sólida e respeitada dentro das quatro linhas antes de assumir o comando administrativo da arbitragem nacional. Em um gesto de desprendimento e idealismo raro, deixou seus negócios nos Estados Unidos, onde vivia com estabilidade e sucesso, para atender a um chamado de propósito: devolver à arbitragem tudo o que ela lhe proporcionou ao longo da vida. De fala…
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Reconhecido pela postura firme, pela inteligência política e pela capacidade de diálogo, Salmo Valentim vive um dos momentos mais importantes de sua trajetória à frente da Associação Nacional dos Árbitros de Futebol (ANAF). Com trânsito exemplar entre árbitros, dirigentes de clubes e autoridades em Brasília, ele se consolidou como um dos maiores articuladores da arbitragem brasileira. Hoje, é também um dos principais braços direitos de Rodrigo Cintra, na condução da arbitragem nacional. A confiança de Cintra em Salmo é pública e recíproca: além de apoiar integralmente a atual gestão, Salmo trabalha ativamente para que o projeto de modernização e transparência iniciado por Cintra continue avançando e se fortalecendo. Em constante diálogo com a Abrafut, entidade de classe presidida por Anderson…
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RIO DE JANEIRO – A arbitragem brasileira vive um novo capítulo sob o comando de Rodrigo Martins Cintra, coordenador da Comissão de Arbitragem da CBF. Com visão moderna, capacidade de gestão e um trabalho incansável de bastidores, Cintra vem conduzindo uma verdadeira transformação na forma como os árbitros brasileiros são preparados e valorizados. Nesta semana, 64 profissionais entre árbitros e assistentes estão reunidos na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), para uma intensa fase de treinamentos técnicos, físicos e comportamentais. A imersão marca o pontapé definitivo rumo à profissionalização da arbitragem, projeto que Cintra vem estruturando com apoio direto da CBF e das entidades representativas da categoria. Mais do que aprimorar critérios e padronizar decisões, o objetivo é elevar a entrega…
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Por Pedro Paulo de Jesus Embora a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) exija diploma universitário para que um árbitro integre seu quadro, a realidade prática mostra que a maioria dos profissionais da arbitragem não exerce nenhuma atividade relacionada à formação acadêmica. Em diversos estados do país, inclusive nas principais federações, árbitros vivem exclusivamente da renda obtida no futebol. A exigência da graduação foi oficializada em 2020, dentro da reformulação do Programa de Assistência à Arbitragem Brasileira (PNAF), com o objetivo de valorizar o nível técnico e intelectual da arbitragem. No entanto, a medida não teve impacto direto na inserção dos árbitros no mercado de trabalho fora do esporte. Segundo levantamento feito pela TRIBUNA, boa parte dos árbitros brasileiros atua apenas…
Leia mais »Por Pedro Paulo de Jesus O futebol carioca vive um de seus ciclos mais virtuosos nas últimas décadas. Os clubes do Rio de Janeiro têm sido protagonistas em competições nacionais e internacionais, movimentam grandes receitas, revelam talentos e voltam a ocupar o lugar de destaque que sempre lhes pertenceu na história do futebol brasileiro. Mas esse renascimento não acontece por acaso. Por trás desse cenário de bons resultados, existe um eixo de estabilidade e organização: a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ), sob a liderança firme e visionária de Rubens Lopes. Durante a última edição da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, realizada nos Estados Unidos, o Brasil foi representado pelo Fluminense, campeão da Libertadores…
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O futebol gaúcho vive um momento vergonhoso. Pela primeira vez em mais de 40 anos, árbitros do estado não estarão em campo no segundo jogo decisivo do Campeonato Gaúcho. A escolha da Federação Gaúcha de Futebol (FGF) por um trio de fora do Rio Grande do Sul escancara o fracasso da gestão de Leandro Vuaden à frente da arbitragem e a omissão do presidente da entidade, Luciano Hocsman, que cedeu à pressão dos clubes. A grande final entre Internacional e Grêmio será conduzida por Marcelo de Lima Henrique, um árbitro de 54 anos, em final de carreira. Enquanto isso, os árbitros gaúchos, que deveriam estar em evidência, foram relegados à plateia, assistindo ao jogo como espectadores. Uma cena humilhante para…
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Por Pedro Paulo de Jesus 20/02/2025 atualizado 22h19 No cenário do futebol latino, poucos dirigentes reúnem tanta experiência, influência e respeito quanto Rubens Lopes, presidente da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Um gestor firme, de posições claras e visão estratégica, reconhecido como um dos principais responsáveis pelo fortalecimento do futebol carioca e pelo desenvolvimento da arbitragem no Brasil. Sob sua liderança, o Rio de Janeiro se tornou referência no investimento e na valorização da arbitragem. A FFERJ oferece as melhores taxas de remuneração para os árbitros no Brasil, um fator determinante para a profissionalização da…
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Por Pedro Paulo de Jesus 20/02/2025 atualizado 17h40 A arbitragem no futebol brasileiro sempre foi um tema polêmico, com altos e baixos que refletem diretamente a dificuldade de se profissionalizar uma categoria frequentemente desvalorizada e sem apoio estrutural adequado. Por muito tempo, os árbitros de futebol no Brasil foram tratados como simples “figurantes” dentro de um contexto que os coloca em um cenário de extrema pressão e poucas condições. Contudo, nas últimas décadas, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem se empenhado para transformar este cenário, buscando a profissionalização da arbitragem, mas com desafios consideráveis pelo caminho. A CBF tem se esforçado para transformar a arbitragem em uma…
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Rodrigo Martins Cintra assume hoje um dos cargos mais desafiadores da arbitragem brasileira. Com um histórico respeitável como gestor, ele chega à CBF em um momento que exige muito mais do que simples ajustes. O cenário atual pede uma reconstrução completa, uma nova filosofia de trabalho e uma renovação real nos quadros que comandam o setor. Caso contrário, sua gestão corre o risco de ser apenas mais do mesmo. A permanência de nomes ligados à antiga comissão é um dos pontos que precisam ser revistos com urgência. Se a proposta é modernizar e melhorar a arbitragem, por que insistir nas mesmas figuras que já estavam no comando quando os problemas se acumularam? O setor precisa ser oxigenado, com profissionais que…
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O Brasil, que já foi referência mundial na formação de árbitros de futebol, atravessa a pior fase de sua história no que se refere à qualidade humana do seu quadro de arbitragem. O país, outrora celeiro de grandes nomes, apostou no mais do mesmo e estagnou, perdendo espaço no cenário internacional. Talvez seja por isso que hoje há no campeonato brasileiro árbitros com mais de 50 anos atuando, atrapalhando o processo de renovação. O atual quadro FIFA brasileiro reflete bem essa crise. Hoje, apenas Wilton Pereira Sampaio, ainda o melhor árbitro do país, e Raphael Claus, apesar de não estar entre eles, são os únicos que saem para eventos internacionais. Os demais, embora carreguem o escudo da FIFA no peito,…
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O futebol brasileiro vive um momento de transformações, e a arbitragem precisa acompanhar essa evolução. No entanto, um problema grave continua afetando o setor: a presença de árbitros veteranos, com mais de 45 anos, que seguem atuando mesmo sem perspectivas de crescimento na carreira. Enquanto o futebol exige dinamismo, renovação e preparo físico de alto nível, o Brasil ainda mantém árbitros que até passam nos testes, mas já ultrapassaram a idade ideal para atuar nas principais competições do país. Essa situação não traz benefícios ao futebol. Árbitros que atingiram essa faixa etária não podem mais almejar uma vaga na FIFA por exemplo, não têm projeção internacional e, na maioria dos casos, apitam apenas por inércia, ocupando espaço que poderia ser…
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A arbitragem do futebol do Rio de Janeiro vive um momento de renovação e crescimento, resultado de um processo bem conduzido pela Comissão de Arbitragem da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (FFERJ). Sob a liderança de Jorge Rabello, a arbitragem carioca tem se destacado tanto na revelação de novos talentos quanto na valorização de seus profissionais mais experientes. Esse cenário é fruto de investimentos contínuos feitos pela FFERJ, presidida por Rubens Lopes, que tem apostado na qualificação e estrutura para os árbitros do estado. O futebol exige cada vez mais preparo físico e técnico da arbitragem, e o Rio de Janeiro tem respondido com uma geração promissora de árbitros. Entre os destaques dessa nova safra está…
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A reformulação na arbitragem brasileira promovida pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) nesta semana recebeu elogios de uma das vozes mais respeitadas da gestão esportiva no país: Charles Hebert. Ex-árbitro da CBF, ex-presidente da Comissão de Arbitragem de Alagoas e profundo conhecedor dos bastidores do futebol, Charles destacou a importância das mudanças e classificou a chegada de Rodrigo Cintra para a coordenação da arbitragem brasileira como um grande acerto. “Rodrigo Cintra é um profissional extremamente qualificado, que conhece a arbitragem por dentro e tem uma visão moderna sobre os desafios do setor. Sua presença na CBF representa um passo importante para o desenvolvimento dos nossos árbitros e para a melhoria da qualidade da arbitragem nacional”, afirmou. Outro ponto ressaltado por…
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Quando o VAR foi introduzido no futebol brasileiro, a promessa era clara: reduzir erros, trazer mais justiça e modernizar a arbitragem. No entanto, anos depois, o que se vê é um sistema caro, falho e alvo constante de críticas. Diferente da Europa, onde a tecnologia tem sido aplicada com mais eficiência, no Brasil o VAR virou sinônimo de confusão, prejudicando clubes, irritando torcedores e gerando ainda mais desconfiança sobre a arbitragem. O alto custo operacional do VAR é um problema sério. Clubes, federações e a própria CBF enfrentam dificuldades para manter a tecnologia em funcionamento. Nem todas as partidas contam com o sistema, o que gera desigualdade na competição. Além disso, a falta de padronização nas decisões e a demora…
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